Sejam bem vindos ao Ametista de Luz,
Ametista de Luz é um blog que vem para somar, nunca para competir ou dividir. Estou aqui, à luz da Universalidade Crística que habita em meu coração. Minha religião é Deus e EU SOU LIVRE, pois EU SOU O QUE EU SOU.
Ametista de Luz, representa o caminho que venho trilhando na busca pela minha evolução como ser humano e espiritual e da responsabilidade com a vida ao meu redor. Decidi que era hora de dividir com vocês aquilo em que acredito, aquilo que tenho buscado e o que tenho aprendido. Não tenho intenções de forçar ou violentar consciências, pois cada um é livre para crer ou não e naquilo que quiser. Este blog tem por objetivo levar, agregar conhecimentos, alargar conceitos, desmistificar, permitir novos olhares sobre coisas velhas e estagnadas, descortinar coisas que para muitos ainda estão escondidas.Que através dos conhecimentos diversos das diferentes doutrinas, religiões, filosofias, teosofias que este singelo serviço de amor e luz possa iluminar as vidas de todos aqueles que o acessarem, ajudando-os assim a expandirem suas consciências rumo ao divino que todos somos.Nunca esquecendo que não existem verdades absolutas no Universo e que ninguém é dono dela.
Que eu possa partilhar com vocês essa busca e esse caminho de pura luz que emana de meus Amados Mestre Jesus, o Christo e de Mestre Saint Germain, o Avatar dessa Era da Chama Violeta ou Era de Aquário e da Equipe Espiritual que me guia.
Paz e Luz, Namastê, Axé, Aranauam, Saravá, Motumbá, Salve, Shalom, Kolofé, Shaumbra, Mitakue Oyasin...!!! Anna Aguyrre

sexta-feira, 6 de abril de 2012

OS NOVOS MÉDIUNS


O que é ser médium?

A teosofia combate todas as formas de mediunidade. Ela define como médium aquela pessoa que deixa a sua cabeça, o seu próprio cérebro e a sua consciência serem ocupados e dominados por uma inteligência alheia.

Na maior parte dos casos, esta inteligência externa utiliza e manipula livremente a consciência do indivíduo com o objetivo de atingir os seus próprios fins, que - diga-se de passagem - raramente são legítimos.

Deste ponto de vista, o telespectador - o cidadão que assiste os canais abertos de televisão - é um “médium”, isto é, um in-consciente, alguém que desiste de ser responsável pelos seus próprios sentimentos e pensamentos.

Uma diferença básica entre o médium espírita e o "médium" televisivo é que, no segundo caso, não existem percepções extra-sensoriais - além do conhecido efeito hipnótico. O ponto central em comum é que nos dois casos o cidadão renuncia à sua auto-consciência.

A cabeça do espectador - assim como a consciência do médium espírita - é ocupada por pensamentos, imagens e raciocínios inteiramente alheios, mas, neste caso, as imagens e pensamentos são produzidos com objetivos comerciais e para servir os interesses de grupos econômicos cujo poder tem como base sofisticadas técnicas de dominação mental à distância. Para o "médium" da mídia , o "pai-de-santo" é o aparelho de televisão.

Teosofistas e estudantes de filosofia têm podido observar que as pessoas sujeitas à "mediunidade" fabricada pelos canais abertos de televisão ficam em grande parte incapacitadas para todo e qualquer pensamento profundo - seja filosófico ou não.

Em seguida, tais indivíduos – sem sequer saber que a sua capacidade intelectual foi gravemente reduzida por meios artificiais - pensam, com frequência, que a teosofia e a filosofia são “demasiado teóricas” ou “excessivamente abstratas” ou “complicadas”.

A verdadeira causa de tal dificuldade de pensar sobre a vida ou de compreender filosofia está em um amplo processo coletivo de dominação mental para fins comerciais. Trata-se da obstrução operacional das conexões cerebrais profundas, através de correntes de conexões cerebrais superficiais que não possuem valor próprio nem significado real, e que são induzidas de fora para dentro por meios eletrônicos.

Uma vez, porém, interrompidos o hábito e a dependência da televisão, observa-se que em pouco tempo desaparece, no cidadão, a forte deficiência intelectual induzida pela dominação eletrônica da sua mente e das suas emoções.

O "médium" eletrônico readquire, então contato, com suas próprias emoções. É reduzido, em sua consciência, o nível de ansiedade, que vinha sendo estimulada artificialmente. O indivíduo recomeça a pensar por si mesmo. Ele volta à vida. Ele já não é apenas um fantoche. Não é um fantasma dominado por programações eletrônicas.

Em seguida, o estudo da filosofia e da teosofia passam a ser reconhecidos por ele como compreensíveis. A alma do indivíduo desperta. Ele deixa de ser um objeto para ser - cada dia mais - o sujeito e o diretor da sua própria vida.

Autor do Texto: Carlos Cardoso Aveline

Fonte: www.filosofiaesoterica.com

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